Sou um gestor de recursos humanos (RH) com 15 anos de experiência de trabalho em várias empresas. Gostaria de me juntar à Associação de Gestão de Pessoas das FilipinasSou um gestor de recursos humanos (RH) com 15 anos de experiência de trabalho em várias empresas. Gostaria de me juntar à Associação de Gestão de Pessoas das Filipinas

Permitir que executivos se juntem a associações da indústria

2025/12/12 00:01

Sou um gestor de recursos humanos (RH) com 15 anos de experiência de trabalho em várias empresas. Gostaria de me juntar à Associação de Gestão de Pessoas das Filipinas (PMAP) com a esperança de me tornar membro do seu Conselho de Administração e expandir a minha rede profissional. Por favor, ajude-me a apresentar o meu caso para adesão ao nosso diretor executivo (CEO). — Pepper Pickle.

Quando procurar aprovação da alta administração, nem mencione que está interessado em expandir a sua rede profissional. Porquê? E quem se importa? Certamente não os CEOs que podem pensar que está a contar uma mentira. Além disso, o networking é um dado adquirido. Muitos gestores de RH voluntariam-se para a PMAP ou outras organizações semelhantes para cultivar relações profissionais.

Mas, vamos admitir. O elefante na sala é que a PMAP também é um mercado de trabalho informal. Isto é conhecido por muitos CEOs.

Pessoalmente, conheço muitos executivos de RH que garantiram empregos bem remunerados após anos de trabalho voluntário para a PMAP, proporcionando uma plataforma para mostrar as suas habilidades de liderança em reuniões de membros, seminários e conferências.

Muitos deles recebem ofertas de emprego mesmo quando não estão à procura.

Essa é uma razão pela qual a adesão à PMAP é frequentemente recebida com desconfiança por alguns CEOs. O seu argumento mais comum é que o voluntariado tirará tempo precioso do trabalho. Eles também se perguntam — "O que a empresa ganha com isso?"

Aqui está a verdade. Permitir que executivos de RH assumam papéis de liderança na PMAP é um investimento estratégico para as organizações porque retorna em influência, inteligência, inovação e reputação.

OITO RAZÕES

Agora, vamos explorar as principais razões pelas quais os CEOs não devem apenas permitir — mas apoiar ativamente — os seus gestores de RH que desejam servir como líderes voluntários da PMAP, o que requer um investimento modesto, começando com o pagamento das taxas de adesão. Portanto, pese o investimento com o que a sua organização pode obter em troca:

Um, coloca a empresa em destaque. As associações da indústria são onde os padrões, melhores práticas e direções estratégicas são moldados muito antes de chegarem às agências governamentais ou discussão mainstream.

Uma empresa que permite que os seus executivos estejam no círculo de liderança da PMAP não está apenas observando a mudança — está influenciando-a, especialmente quando se trata de melhores práticas da indústria.

Dois, promove a marca da empresa. Nos negócios, confiança e reputação são moeda. Quando o seu executivo é visível em reuniões de associação, fóruns, conferências e grupos de trabalho, a sua organização ganha reconhecimento.

Isto posiciona a empresa como um importante contribuinte para o desenvolvimento da indústria em vez de um jogador passivo apenas surfando a onda e reagindo quando chega a hora.

Três, cria redes que o dinheiro não pode comprar. Um papel de liderança numa associação abre portas para pessoas que de outra forma estariam várias camadas além do alcance, como outros CEOs, formuladores de políticas, especialistas globais e inovadores.

Estas conexões não são apenas nomes em cartões de visita; são potenciais parceiros, consultores, colaboradores e fontes de informação crucial.

Quatro, é um lugar na primeira fila para tendências da indústria. Quando o seu executivo pertence ao círculo interno da PMAP, a empresa ganha inteligência sobre mudanças regulatórias, ameaças emergentes, tecnologias inovadoras e movimentos dos concorrentes.

Esta é uma visão estratégica sem custo adicional. Pense nisso como ter um sistema de radar que detecta tempestades antes que apareçam na previsão.

Cinco, melhora a capacidade. Servir num papel de liderança voluntária melhora o pensamento estratégico de uma pessoa, comunicação, habilidades de negociação e construção de consenso, e gestão de pessoas.

Com efeito, eles tornam-se líderes mais afiados, mais fortes e mais ágeis. E quem beneficia disso? O empregador.

Seis, alinha-se com as expectativas de ESG e CSR. Na era da liderança ambiental, social, de governança e socialmente responsável, as empresas são cada vez mais avaliadas pelas suas contribuições para a sociedade — não apenas pelos lucros.

Apoiar funcionários que se voluntariam para organizações da indústria demonstra um compromisso com o ecossistema mais amplo dos negócios.

Sete, incentiva a aprendizagem ao longo da vida. Quando os gestores de RH sabem que a gestão apoia papéis de liderança externa, isso diz-lhes que a organização valoriza a iniciativa, a abertura e a aprendizagem contínua. Isto aumenta a moral, a lealdade e o envolvimento a longo prazo.

Cria um efeito positivo em cascata: outros funcionários começam a participar em comunidades profissionais, a frequentar eventos de aprendizagem e a ampliar os seus horizontes.

Oito, é um investimento de baixo custo e alto retorno. Alguns CEOs hesitam porque temem que tais papéis possam consumir horas dos funcionários. No entanto, na prática, os deveres da associação muitas vezes complementam as responsabilidades de trabalho em vez de competir com elas.

As reuniões são agendadas, o tempo pode ser gerido, e a exposição muitas vezes acelera — não atrasa o crescimento profissional.

A conclusão? Apoiar executivos que querem servir como voluntários em associações da indústria não deve ser visto como um favor para o CEO conceder. É uma decisão estratégica que amplifica a influência, fortalece a reputação, constrói redes e posiciona a empresa na vanguarda do desenvolvimento da indústria.

Em outras palavras, quando os CEOs permitem que os seus executivos de RH liderem além das suas paredes, a empresa cresce além dos seus limites.

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